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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
à coisa de uma semana... celebrou-se - provavelmente apenas entre os lobos maus do islamismo - o segundo aniversário da morte de Theo Van Gogh, que, se bem se recordam, foi assassinado por um manifesto aborto humano, de convicções religiosas distorcidas. lembro agora a curta-metragem "submissão" que, ao que tudo indica o terá submetido ao desígnio da morte. mas mais importante que isso lembra hoje o mesmo que "ontem", que vivemos num mundo subvertido por homens mascarados, cujo os ideais remetem a mulher a um papel de adorno e por conseguinte supérfluo, descartável, inútil... ok! paro por aqui.
aproveito o contexto para assinalar a magnífica celebração da festa "cartooniana" em Teerão, onde se elegeram os melhores cartoons alusivos à descriminação judaica e ao flagelo "encenado" do holocausto... ora viva a dualidade de critérios! viva a liberdade de expressão.
PAS
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