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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
a natureza humana é de desconfiança. é natural ou artificial – deixo isso para os iluminados – olharmos com cepticismo para o que a vida, o tempo, nos traz. eu não questiono que assim o seja. a questão reside na legitimidade da descrença… enquanto uns perseguem a verdade científica qual jornada pelo Santo Graal, outros preferem mobilizar-se no sentido do ostracismo da crença. tenho inveja de quem crê, crer é sonhar e acreditar no sonho, eu não creio e choro-o. vivo no espectro da razão e da lógica, do “real” e não entendo – ou não quero entender – aqueles que fazem da propaganda contra a fé um rumo, é como marchar contra um sonho com o intuito de o matar… e o mundo anda ao desalento.
não entendo porque se há-de rebater a existência, sem verdades absolutas, só porque. não entendo a sofreguidão por uma vida sem utopias para viver somente da realidade científica. é um vazio! é cru e cruel… cruel como o incentivo à descrença.
não há Deus! não há vida! não há futuro apenas presente... o que existirá de facto? Creio que nada…enfim.
PAS
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