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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
volto-me... e revolto-me, sem paixão por aquela vida cíclica que sangra o sonho. custa-me olhar-te nos olhos e sentir o crónico afastamento. não tenho ilusões, para tal bastas-me tu... uma parca imagem que se perpétua nesta existência sem cor. como um pouco de tudo e um muito de nada, vejo-te promessa brilhante prostrada ao sono da vaidade.
não tenho como sair de ti, fizeste-te residente... um contentamento descontente, assumo-te como um ópio, serva da vontade sem rumo.
e é quando te olho no espelho, qual montra de defeitos e dor, que sinto o triste fado em mim.
PAS
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