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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
detesto viver na empatia, aquele estar deturpado onde o problema dos outros parecem nossos... antes ser poeta e fingidor que ser escritor empático. o próprio nome parece padecer de uma doença crónica prima de crises de fígado... sinto a bílis crescer, sinto a vulnerabilidade apossar-se dos meus sentidos e deixar-me inerte ao sentimento orbital, eu detesto vulnerabilidade.
não me contem histórias, não me chamem aos tormentos, não me façam juíza da miséria, privem-me desse viver empírico, a vida é singular, não colectiva!
cinjo-me aos firmamentos da vida, não quero mais dela que ela de mim, vivemos em comunhão e vivemos bem, quanto à empatia... encontro-a ocasionalmente na esquina do mendigar.
PAS
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