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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
Saiu hoje uma notícia, à qual não garanto absoluto fundamento, que enuncia a morte de um pressuposto rapper pela Policia de Segurança Pública. Todos nós, entenda-se por nós pessoas minimamente informadas do estilo rap, conhece o código de vestuário dos adeptos deste momento musical, calças largas, de fundilho pelos joelhos, ténis tipo Vans, ou quiçá, uma mera sapatilha branca com meia a condizer, t-shirt, sweats e camisolas normalmente lisas com mensagens bad ass. Tudo isto é adornado por correntes e medalhões dourados ou prateados – depende do gosto metálico – e o inevitável chapéu, boné, cap.
Adoro politica, mas detesto os nossos agentes políticos... será isto uma falácia?
Bem, a verdade é que um estranho apelo jurídico, de um provável alter-ego que desconheço, me tem segredado uma ideia... que no fundo assume mais contornos de interrogação:
Até que ponto será legítimo processar o Estado por danos patrimoniais?
É que sinceramente a cada dia que passa sinto o meu património intelectual desvalorizar-se com a quantidade de atestados de estupidez que o governo me passa.
Alguém subscreve?
PAS
* tradução: Amigo de Platão, mas mais amigo da verdade
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