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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
não foi hoje, nem ontem, nem sequer a semana passada, o porquê de só neste dia estar a fazer referência ao feito poderia facilmente justificar-se com maturação, mas a razão reside mesmo na falta de engenho.
alguém que me é muito querido conseguiu algo divino, apenas ao alcance daqueles a quem o desígnio reserva o lugar socrático da vida. quis o destino então que esse alguém manifestasse o seu ser excelso pelo averbar de um imaculado 20 na tese de psicologia, há quem questione - com propriedade - a classificação de divino, mas para alguém que, como eu, sempre viveu a universidade sob a parangona mental: 20 é Deus, 19 é o docente, e o suprasumo da discência reside num utopiano 18... é um feito sobrenatural.
rendo-me, portanto, à personalidade que me fez compreender o reflexo condicionado em mim, explicando-me a experiência do cão de Pavlov (não, não salivo!). fico na minha fiel existência a aguardar o dia em que o 20 baptize o cão que concedeu a fama ao Ivan... Pavlov, claro!
ao Dr.Nuno Albuquerque, com todo o mérito e aquele que o demérito queira roubar!
PAS
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