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Uns mais afim que outros, enquanto os outros nem sabem do aforismo
num presente confuso, adulado por falsas promessas, angustiado pela a falta de visão do rumo traçado, é natural agarrarmo-nos à ficção - e conquando o sobrenatural - inocente e complacente com os nossos desejos.
encontrei recentemente a minha câmara dos desejos sob a forma do último e fabuloso livro de J.K.Rowling, venerado pelo nome de Harry Potter and the Deathly Hallows.
o título não favorece o livro... é indiciador de falta de maturidade e convenhamos suspeito quanto à qualidade literária, mas esta obra é uma ode à ficção mágica, converge em todos os momentos com a ausência da realidade, transportando-nos para um mundo tão distante quanto desejado. A criatividade brota a par do entusiasmo. é inebriante a forma como a autora nos conduz, sob um ritmo elevadíssimo e uma qualidade constante, ao longo de 600 páginas.
a minha ausência deste mundo, de fantasia lírica, foi saciada, senti-me de novo jovem, cheia de sonhos e ilusões, e apenas lamentei o fim da experiência. J.K. Rowling encontrou na pena o veículo para a minha felicidade e fidelidade, jamais a esquecerei, jamais esquecerei Harry Potter o jovem feiticeiro nascido para o mundo dos mortais à 11 anos. a prova de que uma personagem pode ser maior que o mundo.
PAS
http://en.wikipedia.org/wiki/Harry_Potter
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